sábado, 15 de dezembro de 2012

Controle absoluto da Apple impedem liberdade de comprar

A polícia da cidade de Nashua, nos Estados Unidos, agrediu com uma arma de taser uma chinesa de 44 anos que estava comprando iPhones na Apple Store na última terça-feira (11). A mulher tentava adquirir um número de aparelhos maior que o permitido pela Apple - que só vende duas unidades para cada pessoa -, se recusou a sair da loja e acabou sendo retirada à força pelas autoridades.

Chinesa foi detida por policiais por tentar comprar vários iPhones (Foto: Reprodução)Mulher chinesa foi detida por policiais por tentar comprar vários iPhones (Foto: Reprodução)
A cliente, Xiaojie Li, já havia comprado dois iPhones da Apple Store no shopping local, o Pheasant Lane Mall, na última sexta-feira (07), mas queria mais unidades do aparelho. Como a Apple não aprova a venda de quantidades acima de dois, Li passou a filmar os clientes da loja que ela aceditava estarem comprando quantidades do produto acima do limite. Com isso, os funcionários do estabelecimento pediram para que se retirasse da loja.
Assim, Li mudou sua estratégia e resolver comprar os celulares pela internet, optando por pegá-los na loja. Contudo, quando foi buscá-los, na terça-feira, os empregados do local já estavam cientes do seu plano e se recusaram a lhe entregar os smartphones, pedindo novamente que se retirasse do estabelecimento. Desta vez, no entanto, Li não saiu do local, afirmando não ter entendido o pedido, já que afirma não falar inglês.
Neste instante, os funcionários pediram que um policial que fazia ronda no shopping escoltasse a mulher para fora. Segundo o policial, Li resistiu às suas ordens, obrigando-o a aplicar choques na chinesa com uma armataser. A cena foi registrada por algumas pessoas que passaram pelo shopping.
Segundo a WCVB, emissora local que relatou o evento, Li estava carregando US$ 16 mil (aproximadamente R$ 33 mil) em dinheiro, e estava tentando comprar os smartphones para parentes na China. A mulher está sendo acusada de resistência à prisão e ofensa criminal.
Via Mashable

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